Conheça os benefícios dos curativos com espuma e prata

Curativos com espuma e prata são um tipo de curativo utilizado para ajudar a cicatrizar mais rapidamente feridas infectadas. Eles são frequentemente utilizados em hospitais e clínicas para tratar feridas crônicas, como úlceras de pressão, feridas cirúrgicas e queimaduras.

Os curativos com espuma são compostos por uma camada de espuma macia que ajuda a absorver o exsudato, ou líquido que é liberado por feridas infectadas. A camada de espuma também ajuda a manter a umidade na ferida, o que é essencial para a cicatrização. A camada de espuma é coberta com uma camada de prata, que é conhecida por suas propriedades antimicrobianas.

A prata tem sido utilizada há séculos para tratar infecções, e é conhecida por suas propriedades antimicrobianas. Quando a prata entra em contato com bactérias, ela interfere na função celular dessas bactérias, o que pode ajudar a matá-las.

Os curativos com espuma e prata são particularmente úteis no tratamento de feridas infectadas, pois podem ajudar a prevenir a infecção e acelerar a cicatrização. A prata é eficaz contra uma ampla gama de bactérias, incluindo Staphylococcus aureus, que é uma das principais causas de infecções hospitalares.

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Os curativos com espuma e prata são geralmente usados em conjunto com outras terapias, como antibióticos e desbridamento de feridas. O desbridamento é o processo de remoção de tecido morto ou danificado da ferida, o que ajuda a limpar a ferida e acelerar a cicatrização.

Existem vários tipos de curativos com espuma e prata disponíveis no mercado. Alguns são projetados para uso em feridas superficiais, enquanto outros são mais adequados para feridas profundas. Os curativos com espuma e prata também estão disponíveis em diferentes tamanhos e formas para se adaptar às diferentes necessidades de cada ferida.

Os curativos com espuma e prata são fáceis de aplicar e trocar, o que os torna uma opção conveniente para pacientes que precisam de tratamento de feridas em casa. Os pacientes devem sempre seguir as instruções do fabricante e do médico para garantir que o curativo seja aplicado corretamente e trocado regularmente.

Os curativos com espuma e prata são geralmente bem tolerados pelos pacientes, mas podem causar reações alérgicas em algumas pessoas. É importante que os pacientes informem o médico imediatamente se notarem qualquer irritação ou reação alérgica após a aplicação do curativo.

Em resumo, os curativos com espuma e prata são uma opção eficaz e conveniente para o tratamento de feridas infectadas. Eles podem ajudar a prevenir a infecção e acelerar a cicatrização, tornando-os uma escolha popular entre os profissionais de saúde e pacientes. No entanto, é importante lembrar que o tratamento de feridas deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde, e os pacientes devem seguir as instruções cuidadosamente para garantir a eficácia do tratamento.

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Busca por medicamentos para a saúde mental cresce a cada ano no Brasil

A comercialização de antidepressivos e estabilizadores de humor para tratamento da Saúde Mental cresce a cada ano no Brasil. Conforme dados do Conselho Federal de Farmácia a venda desses medicamentos cresceu cerca de 58% entre os anos de 2017 e 2021. A população brasileira recorre de forma progressiva aos fármacos em situações relacionadas à saúde mental. De acordo com um levantamento divulgado em 2017 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é um dos países mais depressivos e ansiosos do mundo. Cerca de 5,8% da população sofre com a depressão e 9,3% possui problemas com ansiedade. Esses dados podem explicar o “sucesso” de ansiolíticos, antidepressivos e sedativos nos últimos anos.

Wellington Barros da Silva, professor da área de Epidemiologia da Universidade Federal de Sergipe e consultor do Conselho Federal de Farmácia, aborda a atuação dos antidepressivos e estabilizadores de humor no organismo humano: “Esses medicamentos, de uma forma geral, alteram o que nós chamamos de mediadores químicos, substâncias que o nosso organismo produz, responsáveis pelos estágios de humor.” Como, por exemplo, a dopamina e a serotonina, importantes neurotransmissores.

A produção dessas substâncias pelo corpo humano influencia diretamente o estado de humor das pessoas. Problemas como depressão e ansiedade alteram o funcionamento dos mediadores químicos e os medicamentos agem regulando a produção desses mediadores, com o objetivo de estabilizar a condição emocional de quem passa por isso.

Sobre os efeitos dos ansiolíticos e sedativos, Alline Cristina de Campos, professora do Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, explica: “Eles vão atuar primeiramente no nosso cérebro, nele existem receptores específicos para esses fármacos. O que os remédios vão fazer é facilitar a inibição do nosso cérebro através de um neurotransmissor chamado Gaba e diminuir a ansiedade.” O Gaba é o ácido aminobutírico, principal neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central. Ele atua como indutor de relaxamento e facilitador de concentração.

Por agirem diretamente no sistema nervoso, os antidepressivos e ansiolíticos devem ser utilizados com cuidado. Andréa, nome fictício que utilizamos para identificar uma pessoa que faz uso dos medicamentos, conta os efeitos colaterais do uso do Zolpidem, indicado para atenuar os efeitos de um antidepressivo: “Não deu muito certo, eu tinha muitas alucinações, cheguei a ser atendida pelo Samu por conta delas. Eu tinha amnésia muito forte e esquecia que eu tinha tomado o remédio, algumas vezes eu tomei novamente e as alucinações só aumentaram. Eu tive que ir ao médico porque acabei me tornando um perigo para minha própria vida por conta de tanta alucinação com esse remédio”.

O acompanhamento médico é fundamental para entender e controlar os efeitos desses fármacos. “Quando nós estamos há muito tempo sob o efeito desse medicamento, nosso corpo se acostuma e é como se o nosso cérebro começasse a produzir menores quantidades desses neurotransmissores. Se você retirar abruptamente esse medicamento, vai causar a ausência desse neurotransmissor, não completamente, mas no nível que o nosso cérebro precisa”, alerta a professora Alline. Desse modo, um processo de adaptação é necessário para readaptação do cérebro.

Perigo do uso indiscriminado

Assim como qualquer medicamento, os antidepressivos ou ansiolíticos podem causar a dependência dos pacientes se forem utilizados de forma indiscriminada. Wellington da Silva explica os aspectos fisiológicos desse uso: “Quando há alteração na produção dessas substâncias no organismo, ele tenta se reequilibrar reagindo ao medicamento, porque é uma substância estranha no nosso corpo”. A dependência passa pelas diversas alterações no mecanismo biológico do organismo humano.

Além disso, Silva também menciona os fatores sociais e culturais, em especial da sociedade brasileira. “É o uso abusivo e, muitas vezes, desnecessário de medicamentos que induz você a provocar um desequilíbrio entre o uso desse medicamento e a resposta do organismo. Isso vai provocar o fenômeno que nós chamamos de dependência”, aponta.

Andréa detalha a sua relação com os medicamentos e alerta para a importância de um suporte profissional: “Eu não tinha uma dependência química, mas eu tive uma dependência psicológica dele, às vezes, o fato de eu ter ou não ter é muito significativo na questão da ansiedade. Se eu não tenho remédio, às vezes eu fico ansiosa só pelo fato de não ter, eu gosto da segurança de ter, às vezes eu sinto necessidade de tomá-lo por conta dessa questão psicológica”.

Ela ainda comenta que são remédios muito perigosos, mas necessários em alguns casos. Para Andréa, o principal é saber até que ponto é necessário consumir o medicamento, ter o acompanhamento médico, saber a hora de parar e parar da forma certa. O processo de desmame, que consiste em uma redução gradual da dose para minimizar os efeitos do remédio, é fundamental.

A pandemia ocasionada pelo vírus da covid-19 também foi um fator considerável para o aumento da comercialização desses fármacos. De 2019 para 2020, o crescimento foi de 17% e, de 2020 para 2021, foi de 12%. O período de isolamento social e a incerteza sobre o coronavírus deixaram marcas na sociedade. “É um indício de que a pandemia de fato afetou a saúde mental das pessoas, provavelmente em função de algumas questões, como o confinamento a que nós fomos obrigados a ficar e a própria situação de ansiedade que é provocada por uma doença da qual não se tinha conhecimento nem nada”, indica Wellington da Silva.

Por João Dall’ara

FONTE: Jornal da USP

Proteínas são essenciais para o bom funcionamento do organismo humano

Você  sabe exatamente por que as proteínas são importante para a alimentação? O que elas fazem no corpo? Quais seus benefícios? O que a deficiência delas causa?  As proteínas são formadas por aminoácidos que contribuem justamente para o crescimento dos tecidos.

A nutricionista Patrícia Campos Ferraz,  da Faculdade de Saúde Pública da USP e mestre em Ciência dos Alimentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, explica o quanto a proteína é importante na formação do nosso corpo.

Apesar de todos os seus benefícios, ela sozinha não completa uma alimentação saudável, por isso é importante o balanceamento com outros alimentos. Atletas que desejam ganhar massa magra e aumentar a definição muscular apostam em uma dieta rica em proteína.

Consumo diferenciado

A especialista explica como deve ser feito o consumo de  proteínas, principalmente por quem pratica esportes. Essa fórmula muda quando o assunto são idosos e crianças. Nesse caso, a alimentação é diferenciada. A deficiência de proteínas no organismo pode causar problemas sérios.

As pessoas que têm intolerância à proteína animal podem procurar um nutricionista para fazer um acompanhamento justamente para não ter problemas no futuro. A proteína também repõe a energia que foi perdida, auxilia a defesa do organismo, faz o transporte de substâncias pelo corpo e atua no sistema nervoso. Nosso cérebro precisa de uma quantidade de proteínas para que funcione bem, ativando as funções cognitivas.

FONTE: Jornal da USP

Curativo transparente em rolo, você sabe usar?

Toda a ferida tem o potencial de desenvolver infecção séria que em muitos casos podem influenciar na cronicidade da ferida, infecções ósseas, incapacidades físicas ou mesmo óbitos, nesses casos o curativo filme transparente em Rolo da Hartmann pode ajudar protegendo curativos absorventes ou fixando cânulas e catéteres.

Curativo ou medicação?

As bactérias presentes na ferida podem ter a forma planctônica ou encapsulada biofilmes e o tratamento convencional tem sido a custa de antimicrobianos tópicos ou com antibióticos sistêmicos. Há alarmante preocupação com o aumento da resistência bacteriana a patógenos mais comuns, principalmente pelo uso indevido dessa medicação. Reunião na Inglaterra de grupo internacional preocupado com o problema reviu muitos desses conceitos e apresentou sugestões como o uso de curativos não-medicamentosos, como o curativo filme transparente em Rolo da Hartmann, que por outras ações poderiam ajudar em muito na proteção dos curativos absorventes que substituirão o uso de antimicrobianos nas feridas.

Há muito debate sobre como definir biofilmes microbianos. A associação de superfície é essencial para a formação do biofilme? A maturidade ou tempo de existência do biofilme são importantes para avaliar a gravidade do problema? Os biofilmes se originam de células planctônicas e o que incita a formar o biofilme? Esses e outros tópicos são discutidos neste trabalho concluindo que as infecções nas feridas com biofilme não devem ser tratadas da mesma maneira que as infecções agudas.

Células planctônicas e o biofilme

As células sésseis ou planctônicas são componentes de microrganismos que se aderem a uma matriz e resultam em uma comunidade bacteriana fisiologicamente integrada e aderida à superfície chamada de biofilme. Sabe-se que há intensa formação de biofilme em áreas de contato entre ar e água, devido à movimentação dos líquidos e do atrito mecânico, que possibilita o desprendimento de fragmentos deste biofilme para colonizarem outros ambientes.

Dentro deste microambiente chamado biofilme, forças eletrostáticas e os nutrientes disponíveis recrutam os primeiros microrganismos, e em seguida essas células se multiplicam e produzem exopolissacarídeos, alterando assim as condições iniciais do meio, e desta forma sinalizam para a migração de outros microrganismos.

Nesse microambiente podem-se destacar duas porções facilmente distinguíveis: o interior do biofilme, em que as condições são facilmente controladas, e o exterior deste, em que o controle nutricional é dificultado. Sabendo que há células nas duas porções, denominam-se células sésseis aquelas que se localizam na porção interna, e células planctônicas as exteriorizadas flutuantes.

As células sésseis expressam genes profundamente diferentes daqueles expressos pelas células planctônicas, o que justifica parcialmente o enorme valor de sobrevivência da formação de biofilme.

As células sésseis ganham importância à medida que, devido ao microambiente controlado que as protegem de agentes agressores externos como medicamentos, resultam na razão da resistência inata à antimicrobianos.

Feridas complexas

O tratamento de toda essa gama de feridas complexas, feridas difíceis, e que exigem corpo médico, multidisciplinar e de enfermagem especializados, é, muitas vezes, subdividido em diferentes especialidades médicas, mas têm padrão de condutas que podem ser estendidas para todas as feridas complexas. Um centro médico para elas é sempre o ideal, embora ainda não exista na maioria dos hospitais brasileiros. A ação do grupo multidisciplinar é fundamental.

Fases do tratamento

As fases principais do tratamento da ferida complexa implicam sempre em primeiro lugar na limpeza da ferida, remoção cirúrgica de necroses e tecidos desvitalizados. Uma segunda fase muitas vezes chamado “preparo do leito da ferida”, pode ser conseguido seja com curativos especiais, seja com o uso da terapia por pressão negativa. A terceira fase, frequente nas lesões mais extensas, é reconstrução da perda cutânea feita pela cirurgia plástica reconstrutiva usando transplantes de pele ou com tecidos compostos.

Consegue-se assim melhor resolução das feridas complexas, em tempo menor que o habitual, com um resultado melhor da qualidade de vida para o paciente e, comparativamente com outros tratamentos, melhor custo/benefício.

Como usar o curativo transparente em Rolo Hartmann

O curativo transparente em rolo é um autoadesivo não estéril, possui adesivo hipoalergênico, e é composto por poliuretano permeável ao vapor e a umidade, impermeável à água e protegido contra a penetração de bactérias. Utilize com a pele sempre limpa e seca destacando o papel protetor no local indicado com o número 1, conforme imagem abaixo. Aplique sobre a ferida e remova a segunda proteção conforme indicado com o número 2. Pressione gentilmente as bordas para fixação. Proporciona excelente capacidade de proteção contra infecções secundárias das lesões, podendo ser recortado no tamanho desejado e removido de forma indolor, sem deixar resíduos. O desenho planimétrico facilita a medição e o controle na utilização.

Para quais casos é indicado?

Indicado para cobertura de curativos absorventes, para fixação de cânulas e catéteres, e pode ser utilizado como barreira à prova de água.

Informações Adicionais

  • Fabricante Paul Hartmann AG – Alemanha.
  • Composição: Poliuretano e Acrilato.
  • Disponível nos tamanhos, 15cm x 10m, 10cm x 10m ou 5cm x 10m.

Onde encontrar o curativo transparente em Rolo

Referências:
Hartmann Brasil
Wikipédia

 

Como os curativos AQUACEL protegem a pele danificada

Desenvolvido para proteger a ruptura da pele, a família de curativos AQUACEL Foam Pro, atuam diretamente nos danos causados por microclima, fricção e forças de cisalhamento, cuidando, protegendo e defendendo a pele potencialmente danificada.

Microclima, fricção e cisalhamento

Microclima, é a junção de umidade com temperatura, o aumento desses fatores colaboram para a pele ficar mais vulnerável à lesões. Quando ocorre a diminuição da umidade a pele torna-se excessivamente seca proporcionando mais danos. O Microclima também influencia no surgimento das lesões por pressão superficiais.

Ações isoladas causadas por excesso de Fricção possibilitam maiores danos à epiderme e a derme, a lesão resultante asemelhasse a uma queimadura leve com maior frequência em pacientes agitados. O quadro torna-se mais grave quando a fricção é associada ao cisalhamento.

O Cisalhamento é a combinação de gravidade e fricção. Quando o paciente encontra-se na cama com a cabeceira elevada a gravidade empurra o corpo para baixo e a pele adere-se ao leito da cama, mesmo o esqueleto empurrando o corpo para baixo, como mostra a figura abaixo. Isso faz com que os vasos sanguíneos sejam esticados dificultando ou interrompendo o fluxo sanguíneo e causando danos por isquemia.

Lesão ou úlcera por Pressão

São áreas de necrose em que as partes moles são comprimidas entre as proeminências ósseas e superfícies duras externas. Elas são causadas por pressão não aliviada em combinação com fricção, forças de cisalhamento e umidade. Lesão por pressão é uma terminologia recomendada pelo National Pressure Injury Advisory Panel (NPIUAP) em vez de úlcera por pressão para descrever essas lesões crônicas porque graus mais baixos de danos cutâneos devidos à pressão podem não estar associados à ulceração da pele.

Fatores de risco mais comuns

  • Em pessoas com mais de 65 anos de idade quando ocorre a  redução do tecido adiposo subcutâneo e a diminuição do fluxo sanguíneo capilar;
  • Perda ou diminuição da mobilidade causadas por longo período de internação ou repouso no leito;
  • Lesão medular, sedação, ou fraqueza bem como a diminuição da movimentação espontânea e/ou deficiência cognitiva;
  • Exposição a irritantes cutâneos ocasionados por incontinência urinária e/ou incontinência fecal;
  • Dificuldade na cicatrização de feridas por desnutrição, diabetes ou perda de sensibilidade;

Tratamentos

  • Redução da pressão;
  • Tratamento direto das lesões;
  • Tratamento da dor;
  • Controle da infecção;
  • Avaliação das necessidades nutricionais;
  • Terapia concomitante ou cirurgia;
  • Aplicação do AQUACEL Foam Pro

Como funcionam os curativos AQUACEL Foam Pro

A camada superior protetora possui uma película lisa, respirável e impermeável,  que atua minimizando o cisalhamento e a fricção entre a roupa de cama e o curativo. Contudo a facilidade de higienização e a limpeza reduzem a quantidade de troca do curativo. Em suma possui uma espuma macia proporcionando maior conforto entre a camada de ligação e a camada com Hydrofiber®, tecnologia multicamadas siliconadas que ajudam a promover um microclima ideal, absorvendo e bloqueando o excesso de umidade da pele. A camada adesiva dos curativos AQUACEL Foam Pro também possui silicone e as perfurações permitem aplicação e remoção de maneira ágil e fácil, e ainda não deixam que o adesivo grude em si mesmo.

 

Benefícios dos curativos AQUACEL Foam Pro

  • Projetado para ajudar a reduzir os efeitos das forças de cisalhamento e fricção;
  • Proporciona uma barreira bacteriana e viral que protege de contaminantes externos;
  • É à prova d’água e é possível tomar banho de chuveiro com o curativo;
  • Promove um microclima saudável da pele, absorvendo e bloqueando o excesso de umidade;
  • Camada de silicone adesiva perfurada proporciona uma aderência segura e favorável à pele;
  • Permite que o curativo seja reposicionado após a avaliação da pele.

Mais informações e especificações

A família de curativos AQUACEL® Foam Pro, desenvolvido pela Convatec, está disponível em 2 tamanhos, 24×21,5 cm e 20×16,9, em embalagens unitárias ou caixas com 5 unidades.

Onde encontrar os curativos AQUACEL Foam Pro

Conclusão

Em suma os curativos AQUACEL Foam Pro são a melhor solução para todos os casos de fricção com vermelhidão, inflamação e, às vezes, bolhas, e também para deformações da pele e tecidos, oclusão de vasos sanguíneos e dano induzido por isquemia.

Fontes:

Site Convatec, fabricante do AQUACEL® Foam pro
Grupo de Estudos e Pesquisa em Segurança do Paciente, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
Manual MSD
When used as part of a protocol of care.*As demonstrated in-vitro.
In-vitro Performance Characteristics of AQUACEL® Foam pro WHR14536MS129,2015. Data on file. Convatec.
Walker M.Hobot JA, Newman GR, Bowler PG. Scanning electron microscopic examination of bacterial immobilisation in a carboxymethlcellulose (AQUACEL®) and alginate dressings. Biomaterials. 2013:24(5):883-890.
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